A Caixinha Literária
quinta-feira, 19 de novembro de 2015
quarta-feira, 18 de novembro de 2015
TRABALHO FINAL DO CURSO TÉCNICO
EM BIBLIOTECONOMIA
(INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,CIÊNCIA E
TECNOLOGIA)
Visita e entrevista aos alunos do Primeiro Ano da Escola
Estadual de
Ensino Fundamental Espírito Santo
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Imagem 1 |
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Imagem 2 |
,
Em visita ao 1° ano da Escola Espirito Santo a fim
de fazer o trabalho final de técnico em
Biblioteconomia, tive o intuito de fazer uma
entrevista com alguns alunos para ver como anda o incentivo a leitura nos
primeiros anos de nossas
crianças.
A professora Verônica
que me apresentou a turma. Ela foi minha professora do 2° ano do ensino
fundamental em 1992, com quem tive muito prazer em reencontrar, de forma lúdica
ela explicou aos alunos que em alguns anos eu iria trabalhar na biblioteca de
uma escola, para contar histórias, fazer atividades diferentes e ajudar em
trabalhos escolares.
Os alunos tem uma boa ligação com a
biblioteca, a frequentam e gostam bastante. Com visitas semanais retiram livros
para ler em casa e na semana seguinte trocam por outros ou revalidam o
empréstimo por mais uma semana.
Foram
sorteados seis alunos para a entrevista. Com
eles fomos a biblioteca para bater um papo e fazer o questionário. O sorteados
foram: João Vitor Silveira dos Santos, Elisa Vargas da Rocha, Juliana Meregali
Ramos, Rafaela Lins Freiberger, Vinícios dos Santos Ferreira, Pietro Soares
Tressoldi.
Foi
no caminho que eles me contaram que já conheciam a biblioteca e iam lá
rotineiramente.
Elisa e Juliana
gostavam mais de livros com bastante figuras e das princesas. Vinícius diz
trocar de livros quase toda semana, adora as histórias do hot
wheels. João
Vitor gostar mais dos Guerreiros.
Perguntei se tinha
acesso a livros em casa:
Rafaela diz ter
bastante livros em casa, de pintura e atividades, Pietro também gosta de
passar seu tempo fazendo as atividades dos livros infantis.
|
Imagem 4
Continuei a entrevista perguntando se os pais contam
historinhas ou contos para eles em casa: João Vitor responde que os
pais preferem que ele mesmo leia seus livros. Elisa diz que ela mesma gosta de ler,
a prô lê para a turma também. Juliana fala que os pais às vezes leem para ela.
Questiono se eles veem os pais lendo em casa, e todos respondem
que não costumam ver os pais lendo em casa.
Minha pergunta final foi: “E qual
conto mais gostam?” Como todos haviam respondido contos e história atuais,
resolvi perguntar se eles conheciam contos antigos como: Branca de Neve; Três
porquinhos; Patinho Feio... Elisa e Juliana disseram gostar bastante de Branca
de Neve, Vinicius se lembra da história dos Três porquinhos.
Encerram
as perguntas, agradeci a todos.
Foi
muito prazeroso a hora que passei com eles, conclui que
como profissional da
área de Biblioteconomia há bastante o que
fazer e usar a criatividade das
próprias crianças para que elas
conheçam um pouco a mais a fantasia dos livros
e tenham um
pouco mais de interesse pela literatura.
Visita e entrevista feita por Lucila
Souza de Andrade, com devida autorização dos Pais, Direção e Professor da
escola.
Lista de
Ilustrações:
Imagem 1: Foto dos alunos do Primeiro
ano da Escola Estadual de Ensino Fundamental Espirito Santo.
Imagem 2: Foto dos alunos do Primeiro
ano da Escola Estadual de Ensino Fundamental Espirito Santo
.
Imagem 3: Alunos entrevistados. Da esquerda para direita: Elisa Vargas da Rocha; Juliana Meregali Ramos; João Vitor Silveira dos santos
Imagem 4: Alunos entrevistados. Da esquerda para direita: Pietro Soares Tressoldi; Vinicius dos Santos Ferreira; Rafaela Lins Freiberger.
domingo, 15 de novembro de 2015
Boitatá
A lenda do boitatá foi trazida pelos portugueses, na época da colonização.
Eram os padres jezuítas quem descreviam o boitatá como uma gigantesca cobra de fogo ondulada, com olhos que parecem dois faróis, couro transparente, que cintila nas noites em que aparece deslizando nas campinas e na beira dos rios. Diz a lenda também que o boitatá pode se transformar em uma tora em brasa, para assim queimar e punir quem coloca fogo nas matas.
Diz a lenda, também, que quem se depara com o boitatá geralmente fica cego, pode morrer ou até ficar louco . Assim, quando alguém se encontrar com o boitatá deve ficar parado, sem respirar e de olhos bem fechados.
Como a maioria das lendas e crendices populares que são passadas de geração em geração através do “ouvir e contar”, a lenda do boitatá sofreu algumas modificações, sendo que em muitas partes do Brasil a lenda é contada de forma diferente. Em Santa Catarina, por exemplo, o boitatá é descrito como um touro de "pata como a dos gigantes e com um enorme olho bem no meio da testa, a brilhar que nem um tição de fogo"
Iara
Ela é uma linda sereia que vive no rio Amazonas, sua pele é morena, possui cabelos longos, negros e olhos castanhos.
A Iara costuma tomar banho nos rios e cantar uma melodia irresistível, desta forma os homens que a veem não conseguem resistir aos seus desejos e pulam dentro do rio. Ela tem o poder de cegar quem a admira e levar para o fundo do rio qualquer homem com o qual ela desejar se casar.
Os índios acreditam tanto no poder da Iara que evitam passar perto dos lagos ao entardecer.
Segundo a lenda, Iara era uma índia guerreira, a melhor da tribo, e recebia muitos elogios do seu pai que era pajé.
Os irmãos de Iara tinham muita inveja e resolveram matá-la à noite, enquanto dormia. Iara, que possuía um ouvido bastante aguçado, os escutou e os matou.
Com medo da reação de seu pai, Iara fugiu. Seu pai, o pajé da tribo, realizou uma busca implacável e conseguiu encontrá-la, como punição pelas mortes a jogou no encontro dos Rios Negro e Solimões, alguns peixes levaram a moça até a superfície e a transformaram em uma linda sereia.
Os índios acreditam tanto no poder da Iara que evitam passar perto dos lagos ao entardecer.
Segundo a lenda, Iara era uma índia guerreira, a melhor da tribo, e recebia muitos elogios do seu pai que era pajé.
Os irmãos de Iara tinham muita inveja e resolveram matá-la à noite, enquanto dormia. Iara, que possuía um ouvido bastante aguçado, os escutou e os matou.
Com medo da reação de seu pai, Iara fugiu. Seu pai, o pajé da tribo, realizou uma busca implacável e conseguiu encontrá-la, como punição pelas mortes a jogou no encontro dos Rios Negro e Solimões, alguns peixes levaram a moça até a superfície e a transformaram em uma linda sereia.
Saci- Pererê
O Saci-Pererê é uma lenda do folclore brasileiro e originou-se entre as tribos indígenas do sul do Brasil.
O saci possui apenas uma perna, usa um gorro vermelho e sempre está com um cachimbo na boca.
Inicialmente, o saci era retratado como um curumim endiabrado, com duas pernas, cor morena, além de possuir um rabo típico.
Inicialmente, o saci era retratado como um curumim endiabrado, com duas pernas, cor morena, além de possuir um rabo típico.
Com a influência da mitologia africana, o saci se transformou em um negrinho que perdeu a perna lutando capoeira, além disso, herdou o pito, uma espécie de cachimbo, e ganhou da mitologia europeia um gorrinho vermelho.
A principal característica do saci é a travessura, ele é muito brincalhão, diverte-se com os animais e com as pessoas. Por ser muito moleque ele acaba causando transtornos, como: fazer o feijão queimar, esconder objetos, jogar os dedais das costureiras em buracos e etc.
A principal característica do saci é a travessura, ele é muito brincalhão, diverte-se com os animais e com as pessoas. Por ser muito moleque ele acaba causando transtornos, como: fazer o feijão queimar, esconder objetos, jogar os dedais das costureiras em buracos e etc.
Segundo a lenda, o Saci está nos redemoinhos de vento e pode ser capturado jogando uma peneira sobre os redemoinhos.
Após a captura, deve-se retirar o capuz da criatura para garantir sua obediência e prendê-lo em uma garrafa.
Diz também a lenda que os Sacis nascem em brotos de bambus, onde vivem sete anos e, após esse tempo, vivem mais setenta e sete para atentar a vida dos humanos e animais, depois morrem e viram um cogumelo venenoso ou uma orelha de pau.
Após a captura, deve-se retirar o capuz da criatura para garantir sua obediência e prendê-lo em uma garrafa.
Diz também a lenda que os Sacis nascem em brotos de bambus, onde vivem sete anos e, após esse tempo, vivem mais setenta e sete para atentar a vida dos humanos e animais, depois morrem e viram um cogumelo venenoso ou uma orelha de pau.
Folclore
"O folclore é que pesquisa os elementos que nos separam de outras nações, o que é característico do nosso povo"
Se você pensa no folclore como algo distante, que faz parte do passado ou que se resume a festas típicas, crendices de áreas rurais ou personagens como saci-pererê e mula-sem-cabeça, pode repensar seus conceitos. Dinâmico, ele se renova o tempo todo, não está limitado geograficamente e pode revelar aspectos valiosos sobre um povo e sua história. "Existem vários tipos de saberes. Na escola, temos o conteúdo das disciplinas. Mas há um outro tipo de conhecimento tradicional, de domínio comum, que é adquirido e transmitido pelo convívio social. Esse saber é rico e nos identifica", explica Alberto Ikeda, professor de cultura popular e etnomusicologia da Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (Unesp).
Também chamado de cultura popular tradicional, o folclore é o conjunto de práticas, histórias, tradições e formas de pensar que pertence a um determinado povo, foi disseminado oralmente e resistiu ao tempo.
Todos os grupos sociais, de qualquer lugar do mundo, independentemente do seu nível de desenvolvimento, têm seu repertório de práticas populares.
As clássicas histórias dos mitos brasileiros - como o saci, a iara, o boto - são recontadas há anos.
Elas chamam atenção das crianças, despertando curiosidade e também provocando reflexão.
terça-feira, 10 de novembro de 2015
Vamos falar de vestibular??
Confira dicas de como passar no
vestibular estudando sozinho
|
- Faça as provas dos exames
anteriores do vestibular que está prestando, para adquirir confiança e se
familiarizar com o tipo de questão que a banca costuma cobrar;
|
- Uma boa relação com os professores
do ensino médio sempre pode ser produtiva. Aproveite para tirar possíveis
dúvidas com eles;
|
- Procure estudar duas matérias por
dia, divididas em um período de cerca de seis horas. Mesclar uma matéria de
humanas com uma de exatas ou biológicas também pode ajudar;
|
- Foco na redação: o treino semanal é
importante para ajudar a formular o texto no dia da prova. Tente escrever o
texto no número de linhas permitido pelo exame escolhido;
|
- Programe uma rotina de estudos, com
horários definidos para cada matéria e marque em uma planilha os conteúdos já
estudados, para evitar repetição;
|
- Não se prenda só aos livros.
Procure fontes alternativas, como as próprias redes sociais, para estudar e
se manter atualizado. Faça da internet sua aliada;
|
- Não se prive do descanso e da vida
social: reserve o número suficiente de horas para dormir e se distrair, para
evitar ficar sobrecarregado e tenso durante os estudos;
|
- No tempo livre, busque fazer
atividades que complementem o que já foi estudado, como ir a museus, assistir
filmes e documentários relacionados e ler revistas e jornais;
|
- Na leitura de atualidades, tome
cuidado com a fonte das informações e a sua orientação ideológica, que podem
levar a uma análise equivocada dos acontecimentos.
|
10 DICAS PARA VOCÊ SE DAR BEM NO VESTIBULAR:
- Começar a prova pelas matérias que você sabe.
- Desenvolver um esquema de estudo que tenha a ver com você, lendo, fazendo resumos, resolvendo exercícios, assim se consegue ter uma alta qualidade de estudo.
- Uma prova bem feira exige, além de conhecimento, um bom preparo psicológico, para não ficar nervoso na hora da prova e acabar tendo o temido "branco".
- Reproduzir a matéria com as próprias palavras é uma boa forma de fixar e aprender.
- Não faltar em nenhuma aula e sempre fazer os exercícios propostos.
- Conseguir ter uma leitura crítica.
- Aproveitar todas as fontes de informação que nos cercam, como jornais, revistas e blogs, e sempre se manter atualizado.
- Entender que o vestibular não é o fim do mundo e que ele é igual para todos.
- Saber que pode mudar de curso é fundamental para não encarar o vestibular como um bicho de sete cabeças.
- Ter em mente que alguma educação é melhor que nenhuma: sempre tenha um plano B.
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